Estado de prontidão
“Um exército pode ficar cem anos sem lutar, mas nunca um minuto despreparado”
(Napoleão Bonaparte)
Baseando-nos na frase anterior e transportando o sentido da mesma para a actualidade no segmento da Segurança Privada, conclui-se que é imprescindível a preparação constante do Profissional de Segurança Privada.
A formação do Vigilante deverá acompanhar a evolução da sociedade e das acções da criminalidade. Muitos empresários do sector investem apenas o necessário (o que a lei manda) no Vigilante: reciclagens (a cada dois anos) e encargos trabalhistas e somente isto. Em muitas empresas não há investimentos em equipamento de protecção para o exercício das suas funções, ou seja, o profissional opera em condições adversas numa actividade que gera lucros para os accionistas da empresa.
Eis um grupo de qualificações recomendáveis para um profissional de segurança privada:
- primeiros socorros SBV (Suporte Básico de Vida);
- combate a incêndios;
- relações humanas no trabalho;
- combate em recinto fechado;
- direção tática;
- idioma(s) estrangeiro(s) (imprescindível inglês);
e toda aquela formação que for de interesse para o profissional dentro das suas atribuições, além dos cursos exigidos e reconhecidos em Lei (Formação de Vigilantes, Extensão em Transporte de Valores, Extensão em Segurança Privada Pessoal, Extensão em Recintos Desportivos).
Sem comentários:
Enviar um comentário