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sexta-feira, maio 18, 2007

Drogas


LSD

A dietilamida do ácido lisérgico (LSD) é a droga mais poderosa que se conhece: menos de 30 gramas são suficientes para produzir mais de trezentas mil doses. Devido a essa potência, a dosagem de LSD é medida em microgramas, sendo que cada micrograma equivale a um milionésimo de grama. Cem microgramas são suficientes para produzir uma viagem, como o efeito da droga é conhecido. Em estado puro, o LSD - um derivado semi-sintético do ácido lisérgico - apresenta-se na forma de cristal mas é também vendido ilegalmente sob a forma de cápsulas, comprimidos, micropontos, gotas em papel mata-borrão e folhas de gelatina. Doses vendidas ilegalmente costumam ter de 50 a 400 microgramas, produzindo efeitos por um período variável entre 8 e 12 horas. O LSD permanece no cérebro durante um período de vinte minutos. A maior parte da droga vai para o fígado e rins, sendo que o ácido lisérgico pode ser detectado na corrente sanguínea apenas por duas horas depois de ingerido. Os primeiros efeitos do LSD são físicos e começam cerca de uma hora depois da ingestão da droga, variam de uma vaga sensação de ansiedade à náusea, sendo acompanhados por aceleração de pulsação, pupilas dilatadas, elevação da temperatura, batimento cardíaco e pressão sanguínea, além de inquietação e redução do apetite, o consumidor de LSD também está sujeito ás chamadas bad trips, ou "viagens más", nas quais pode ser levado a estados emocionais depressivos, que podem evoluir para reacções psicóticas e paranóia. Overdoses de LSD podem acontecer mais facilmente do que com outras drogas.


ANFETAMINAS

Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelado. Geralmente ingeridas por via oral em cápsulas ou comprimidos de cinco miligramas, as anfetaminas também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água destilada) ou ainda aspiradas na forma de pó. As anfetaminas agem estimulando o sistema nervoso central. Efeitos semelhantes aos produzidos pela adrenalina no cérebro são causados pelas anfetaminas, levando o coração e os sistemas orgânicos a funcionarem em alta velocidade. Resultado: o batimento cardíaco é acelerado e a pressão sanguínea sobe bastante. Ao agir sobre os centros de controle do hipo tálamo, ao mesmo tempo em que reduz a actividade gastrointestinal, a droga inibe o apetite e seu efeito pode durar de quatro a 14 horas. A anfetamina é rapidamente assimilada pela corrente sanguínea, provoca arrepios seguidos de sentimentos de confiança e presunção. As pupilas dilatam, a respiração torna-se ofegante, o coração bate freneticamente e a fala fica atropelada. Em seguida, o usuário da droga pode entrar em estado de euforia e elevação, enquanto o seu corpo se agita com uma intensa libertação de energia. Quando essa energia se extingue, o efeito começa a declinar, sendo substituído por inquietação, nervosismo e agitação, passando à fadiga, paranóia e depressão. Esgotadas as sensações da droga, o abuso leva geralmente a dores de cabeça, palpitações, dispersividade e confusão. Como o efeito é pouco duradouro e termina em depressão, o consumidor é levado a tomar doses sucessivas, que vão aumentando na quantidade de anfetamina ingerida à medida que o organismo se vai habituando à droga. O ciclo de abuso e dependência pode criar uma reacção tóxica no organismo, conhecida como psicose anfetamínica, que pode durar até algumas semanas, com irritabilidade, insónia, alucinações e até a morte em casos extremos.


COCAÍNA

A cocaína é uma substância branca, amarga e inodora, na forma de cristais ou pó, e que pode ser bebida, aspirada ou injectada. Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, potencializa os efeitos da estimulação dos nervos, é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas. No cérebro, a droga afecta especialmente as áreas motoras, produzindo agitação intensa. A acção da cocaína no corpo é poderosa porém breve, durando cerca de meia hora, já que a droga é rapidamente metabolizada pelo organismo. Quando aspirada por período prolongado danifica as mucosas e os tecidos nasais, doses elevadas consumidas regularmente causam sangramento do nariz além de palidez, suor frio, convulsões, desmaios e paragem respiratória. A quantidade necessária para provocar uma overdose varia de uma pessoa para outra, e a dose fatal vai de 0,2 a 1,5 grama de cocaína pura. A possibilidade de overdose, entretanto, é maior quando a droga é injectada directamente na corrente sanguínea. O efeito da cocaína pode levar a um aumento de excitabilidade, ansiedade, elevação da pressão sanguínea, náusea e até mesmo alucinaçõesres nas quais formigas, insectos ou cobras imaginárias parecem estar sobre a pele do individuo.
Embora exista controvérsia, afirma-se que os únicos perigos do uso da cocaína são as reacções alérgicas fatais e a habilidade da droga em produzir forte dependência psicológica, mas não física. Por ser uma substância de efeito rápido e intenso, a cocaína estimula o usuário a utilizá-la seguidamente para fugir da profunda depressão que se segue após o seu efeito.



HEROÍNA

A heroína é descendente directa da morfina, e ambas são tão relacionadas que a heroína, ao penetrar na corrente sanguínea e ser processada pelo fígado, é transformada em morfina. Ao ser consumida (geralmente por injecção intravenosa), a heroína pode causar inicialmente náusea e vomito, mas à medida que o organismo se adapta aos efeitos da droga o usuário passa a sentir-se num estado de excitação e euforia, às vezes semelhante ao prazer sexual. Simultaneamente a droga induz sensações de paz, alívio e satisfação, que se desvanecem algum tempo depois. Como o efeito é relativamente breve (mais ou menos 60 minutos), o usuário é impelido a consumir nova dose de droga. Dentro de algum tempo de uso constante, ele sentirá necessidade de quantidades cada vez maiores de heroína, não para sentir prazer, mas simplesmente para evitar os terríveis sintomas da abstinência. O viciado em heroína torna-se apático, letárgico e obcecado pela droga, perdendo todo o interesse pelo mundo que o cerca. Ficar sem a droga significa um verdadeiro inferno para ele, que passa a sentir dores atrozes, febres, delírios, suores frios, náusea, diarreia, tremores, depressão, perda de apetite, fraqueza, crises de choro, vertigens, etc. Como se não bastassem os perigos da heroína, ela ainda é consumida em coquetéis conhecidos como speedballs, onde a droga é misturada com anfetaminas ou cocaína.



CRACK

O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos. É mais barato que a cocaína mas como o seu efeito dura muito pouco, acaba por ser usado em maiores quantidades. Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte pela sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco. O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e começar a produzir efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Mas, se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido com uma pedra de crack, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram a chegar. Em 15 minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra, caso contrário chegarão inevitavelmente o desgaste físico, a prostração e a depressão profunda, as pessoas que o experimentam sentem um desejo incontrolável de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado, a pessoa só em experimentar, pode tornar-se um viciado.

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