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sábado, junho 09, 2007

Violência Física e Psicológica


Em todo o mundo existem várias e diferentes definições para o que é a violência que ocorre especificamente no local de trabalho e que se apresenta sob diferentes formas.
Um dos poucos dados oficiais sobre o estudo da violência no trabalho foi realizado pela OIT – Organização Mundial do Trabalho, que constatou que a situação é um drama sofrido por pelo menos 13 milhões de trabalhadores - números apenas da Europa. Os casos relatados pelo relatório da OIT incluem uma ampla visão de actos considerados violentos infligidos a Agentes de Segurança Privada:
Vigilantes de transporte de valores, vigilância por rondas normalmente expostos a riscos de assalto a mão armada, outros que actuam no atendimento direto ao público; etc... todos estes, mais sujeitos à modalidade física, corporal da violência. Expostos à violência psicológica e moral estão estes já mencionados e mais todos os outros de qualquer área em qualquer país.
A violência física é mais facilmente identificável. Já a violência psicológica ou moral pode adquirir formas diferentes e subtis , desde a ofensa verbal, como uma qualquer pessoa que trata os Agentes de Segurança com palavras depreciativas, humilhantes ou puramente grosseiras; situações de assédio sexual; “perseguição” de um ou vários individuos negativos, entre outros actos.

Na minha experiência pessoal destaco por exemplo actos que acompanhei e sofri também de violência física e psicológica contra profissionais de Segurança não só mas também em hospitais neste caso – os mais expostos à violência entre a classe – e que incluem desde agressão física, com chutos, socos e pontapés por pacientes e familiares de pacientes; situações relacionadas com a assistência da enfermagem ou equipa médica, invasões de porta; assédio sexual por parte de pacientes...
Relato aqui o caso de ao tentar acalmar um familiar de uma vítima de óbito, fui alvo de tentativa de agressão fisica e ofendido verbalmente. Outro exemplo: foi tentada agressão fisica, e verbal por um familiar de um paciente devido a desentendimentos sobre procedimentos que me queria agredir com uma canadiana. Mas o exemplo mais próximo e que fala a toda e qualquer categoria profissional é o de um camarada que conheci e que após anos a sofrer ameaças e pressões de forma direta, abandonou o emprego – e a Segurança.
Em Portugal cresce o número de Agentes de Segurança vítimas de violência ou que testemunham algum acto de agressão física ou verbal contra um colega de trabalho ou a eles próprios. A violência no trabalho – o assédio moral, em particular - tem-se apresentado como um factor crescente de acidentes e doenças ocupacionais – o que a transforma obrigatoriamente num assunto de saúde pública e foco de atenção dos profissionais em saúde ocupacional. A abordagem ao problema existe, mas ainda é pequena.
Existem factores como stress, agressividade, irritação ou frustração pessoal – além do uso de álcool ou drogas – estarem entre as possíveis causas das ocorrências, nos casos em que a agressão física ou o assédio moral parte de uma pessoa.
Como factores da violência física no trabalho decorrentes de questões sociais estão a falta de segurança nos locais de trabalho potencialmente perigosos e passíveis de sofrer assaltos. Causas parcialmente definidas geram pouco mais do que soluções inadequadas ou simplesmente equivocadas. Mas há esperanças de avanços, com o empenho de grupos de profissionais de Segurança, governo e sindicato na procura de medidas que possam prevenir e efectivamente punir a violência sofrida pelo Agente de Segurança Privada no ambiente que lhe deveria estar a oferecer os meios para a sua realização pessoal e profissional.
Sistemas de Gestão da Segurança são cada vez mais imprescindiveis no levantamento das condições de trabalho a que os Vigilantes são submetidos no cliente da sua empresa. Embora seja uma matéria obrigatória por lei pouca importância se dá a este tema por parte de quem negoceia com o cliente os contratos de adjudicação de serviços, é importante aqui falarmos de qualidade de serviço prestado mas a questão da segurança nos postos de trabalho não pode continuar em segundo plano.

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